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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

ANTES DE SER FÁBIO JÚNIOR USOU OS PSEUDÔNIMOS DE "UNCLE JACK" E "MARK DAVIS".

"In My Song" foi uma música que Fábio Júnior gravou, em 1971 com o álter-ego americano de Uncle Jack.
A faixa musical que completava o primeiro CS (compacto simples), ainda com o pseudônimo de Uncle Jack, foi a canção inglêsa "My Baby".
Em 1975, Fábio Júnior com o seu segundo pseudônimo, então, Mark Davis, grava "Don´t Let Me Cry".


Fábio Correa Ayrosa Galvão, conhecido artisticamente como Fábio Júnior ou Fábio Jr, nasceu em São Paulo, no dia 21 de novembro de 1953. É um cantor de música popular romântica e um ator brasileiro. Já desempenhou vários papéis como protagonista em novelas da Rede Globo. Está sem fazer novelas desde 1998, quando seu último trabalho foi na novela "Corpo Dourado".

CARREIRA PROFISSIONAL:

Começou na música tocando com os irmãos em grupos como "Os Colegiais", "Os Namorados", "Bossa 4" e "Arco-Íris" e, mais tarde, em 1971, se lançou em carreira solo gravando canções em inglês, usando, inicialmente, o álter-ego americano de Uncle Jack com o qual gravou um Compacto simples. Logo trocou o pseudônimo para Mark Davis, este teve como hit a canção "Don´t Let Me Cry", graado em 1973. Neste mesmo ano Fábio Júnior, com o álter-ego de Uncle Jack, grava um CS (compacto simples) com o cantor Pete Dunaway, que interpreta "I´ll Be Fine", no lado "A" do disco e no lado "B", Uncle Jack faz dueto com Pete Dunaway na canção "In My Song".

Depois adotou o pseudônimo de Fábio Júnior para não ser confundido com o ator Flávio Galvão e comelou a apresentar, ao lado do cantor Sílvio Brito, o programa "Hallelluyah", na extinta TV Tupi.

A televisão foi um meio fundamental para a carreira de Fábio Júnior, que o tornou conhecido e famoso em todo o Brasil. Gravou seu primeiro compacto como Fábio Júnior, em 1975. No ano seguinte participou de sua primeira novela "Despedida de Casado", que foi censurada. Sua estréia na tela pequena se deu na novela "Nina", mas uniu seus dois talentos em um caso especial chamado "Ciranda, Cirandinha", exibido pela Rede Globo, que acabou se tornando série. No episódio "Toma Que o Filho é Teu" lançou a música "Pai", que inspirou a novela "Pai Herói", em 1979. Até hoje esta sua canção é a mais emblemática.

Em 1980 atuou pela única vez no cinema no filme "Bye, Bye, Brasil", com direção de Cacá Diegues. Já na música seu primeiro LP (Long Play) foi lançado em 1981, mas Fábio Júnior não abandonou a carreira de ator, trabalhando nas novelas "Cabocla", em 1979, "Água Viva", em 1980, "O Amor é Nosso" em 1981 e "Louco Amor", em 1983, todas na Rede Globo. Em 1983 gravou seu primeiro especial para a TV ("Nunca Deixe de Sonhar") e, a partir daí, passou a se dedicar exclusivamente à carreira de cantor, cuja tradição em baladas românticas já haviam lhe dado o epiteto de sucessor de Roberto Carlos.

O casamento com a atriz Glória Pires (garantindo o papel de "casal perfeito", que os levou a representar "Romeu e Julieta" em um especial de televisão) também garantiu os holofotes necessários ao cantor. Em 1982 nascia a sua primeira filha, a também atriz Cléo Pires. Em 1985 voltou à TV com a novela "Roque Santeiro" e trocou a gravadora Som Livre pela CBS. Na nova gravadora passou a dedicar-se especialmente à sua carreira cantando em castelhano, que culminou, em 1987, quando ganhara o prêmio "Antorcha de Plata" (Tocha de Prata) no festival chileno de Viña del Mar. Nesse mesmo ano gravou a canção "Sem Limites Prá Sonhar" com a cantora britânica Bonnie Tyler, que cantava a parte da letra em inglês.

Fábio Júnior, além de pai da atriz Cléo Pires, fruto do casamento com a atriz Glória Pires, é pai também de Krizia, Tainá e Felipe Galvão do casamento com Cristina Karthalian. Teve um casamento relâmpago com a atriz Patrícia de Sabrit, que durou apenas três meses. /casou-se pela sexta vez, no dia 1° de setembro de 2007, com a modelo Mari Alexandre.

Contatos via e-mail: la-stampa@ig.com.br

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